quinta-feira, 23 de junho de 2011

Andre Matos: tarde de autógrafos no Roça ‘n’ Roll



O vocalista Andre Matos, uma das atrações principais do Roça 'n' Roll, recebe os fãs no sábado (25), às 15h, na Fazenda Estrela, para uma tarde autógrafos. O músico toca no mesmo dia na 13ª expedição do festival.
Andre Matos já foi vocalista das bandas Angra, Viper e Shaman, e atualmente, canta no super-grupo Symfonia com Timmo Tolkki e Jari Kainulainen (ex-Stratovarius), Uli Kusch (ex-Helloween) e Mikko Härkin (ex-Sonata Artica). O músico possui uma bem sucedida carreira solo e é reconhecido como uma dos melhores vocalistas do Brasil.
No Roça 'n' Roll, Andre Matos vai destacar clássicos doAngra, Shaman, Viper e músicas dos álbuns "Time to Be Free" (2007) e "Mentalize" (2009) da carreira solo. O vocalista já passou pelo Sul de Minas na 8ª edição do festival para uma jam session com membros do Tuatha de Danann. Na ocasião,Andre Matos cantou a música tema do Roça 'n' Roll e Flight of the Icarus, do Iron Maiden.
Na tarde de autógrafos Andre Matos vai conversar com os fãs sobre a carreira. "É sem dúvida um dos músicos mais respeitados do país. Eu pessoalmente admiro muito o trabalho, a personalidade e a pessoa de André Matos, pois além do profissionalismo, possui um grande carisma e respeito com seus fãs", destaca o organizador Bruno Maia.
Este ano, o Roça 'n' Roll começa na quinta-feira (23). A abertura do festival acontece no Palicari Vídeo Bar (antigo Armazém Lounge Bar) com as bandas Silent Hall (Heavy Metal), Command 6 (Thrash Metal), Nevermind (Nirvana Cover), Last Zeppelin (Led Zeppelin Cover), Diablo de Havana (Rock 'n' Roll), Pennyswaldos (Rock 'n' Roll) e Red 'n' Label (Rock 'n' Roll).
Na sexta-feira (24), na Fazenda Estrela, vai ser realizada a final do Wacken Metal Battle com 21 bandas disputando uma vaga para representar o Brasil no Wacken Open Air, na Alemanha. Na mesma noite, as bandas Patrulha do Espaço, Tierramystica, Comitiva do Rock e Andralls realizam uma apresentam especial no evento.
Sábado (25) é o dia principal do Roça 'n' Roll. A programação dos dois palcos já está definida com apresentações das bandas Cathedral (pela primeira vez no Brasil), André Matos, Dr. Sin, Imago Mortis, Genocídio, Periferia S/A, Ancesttral, Gangrena Gasosa, Amen Corner, Cracker Blues, Uganga, Tuatha de Danann, Atacke Nuclear e Claustrofobia.
Os grupos Hagbard, Human Hate, Seven Keys, Silence e Souls For Sale se apresentam na Tenda Combate. O espaço é uma parceria entre o Roça 'n' Roll e o Programa Combate da Rádio Melodia FM, de Varginha.
Os ingressos para o festival estão à venda em Varginha e no site www.rocainroll.com. Para compras nos pontos de venda, a Comitiva do Rock oferece um CD promocional com 13 músicas de brinde.
O Roça 'n' Roll 2011 tem o patrocínio das empresas Speed Life Energéticos, Frutty, Indústria Mineira de Forjados (IMF) e Autotrans, apoio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, do Governo de Minas Gerais, da Prefeitura Municipal de Varginha, da Fundação Cultural do Município de Varginha, do COMIC - Conselho Municipal de Incentivo à Cultura, da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, e apoio cultural do Programa Combate, Musical Laser, K2 Lanches, Maktub, Cogumelo Records, Heavy Metal Rock e Lady Snake.

Silent Heaven: álbum com participações especiais

      A banda de Heavy Metal Silent Heaven iniciou a produção do seu Debut para lançamento em 2011. O disco contará com muitas surpresas e grandes participações especiais. Entre eles estão o renomado baterista das bandas Angra e Shaman, Ricardo Confessori, que com sua criatividade e experiência adicionou uma diferente sonoridade nas gravações das baterias. Além do excelente baterista Gabriel Triani da banda Tempestt, Wizards e Quedja, colocando peso e muita qualidade ao novo álbum.
O primeiro single está previsto para ter seu lançamento online através do Myspace da banda em Junho, e contará com mais participações importantes para o disco, isso tudo para dar um gosto do que todos podem esperar por aí.
Com um som moderno, pegada forte e riffs agressivos, a banda Silent Heaven foi formada em meados de 2003, pelo baixista Clayton Lopes e pelo guitarrista Giovanni Moízio na cidade de Indaiatuba-SP, trazendo um Heavy Metal renovado com identidade e qualidade.
A banda passou por várias alterações, e veio se estabilizar em 2010. Hoje formada pelo vocalista Dan Figueiredo, pelo baixista Clayton Lopes e pelos guitarristas Giovanni Moízio e Vinybag Ferrari. Um fator determinante para a volta da banda foi a excelência em musicalidade e a amizade, fazendo com que o som flua da melhor maneira.
Este primeiro disco está sendo produzido por Fernando Quesada (baixista da banda Shaman, professor de Áudio na EM&T e CEUNSP) nos estúdios da Headstock Produtora e Studio Teochi. O disco está em fase de produção e mixagem, e terá sua masterização realizada na Universal em Nova Iorque.

Phornax: Heavy Metal porto-alegrense

   Iniciada em 2009, na cidade de Porto Alegre, a Phornax tinha como objetivo fazer cover de bandas as quais seus integrantes eram fãs.
Após a troca de alguns membros, o projeto Phornax ganha mais seriedade e resolve seguir outro rumo, desiste das covers e volta seu foco para composições próprias, nesse momento o objetivo era de se consolidar na cena Heavy Metal.
Atualmente, a Phornax é composta por: Cristiano Poschi (voz), Mauricio Dariva (bateria), Thiago Prandini (guitarra) e Ederson Prado (baixo) e a prioridade é fazer um Heavy Metal forte, pesado e sem muitos rótulos, simplesmente Heavy Metal.
Phornax: Heavy Metal Tradicional /

quinta-feira, 16 de junho de 2011

As 'Donzelas de ferro' chegam a Jundiaí Grupo se apresenta nesta quarta-feira no Aldeia Bar para os fãs de beleza e heavy metal

As belas garotas da banda The Iron Maidens, único tributo feminino à banda inglesa Iron Maiden, fazem nesta quarta-feira (15) sua primeira parada da turnê brasileira, em Jundiaí.  

Surgida em 2001 na cidade de Los Angeles (EUA), logo caiu no gosto dos fãs. O motivo pode ser visto a partir das 21h, no Aldeia Bar. Além da cidade, passam por São Paulo, Maceió, Salvador e Manaus.
Adeptas de performances, fazem o show ficar sempre cheio de surpresas. Uma delas é a versão feminina do mascote Eddie Maiden, que se chama “Edwina”.

A vocalista Kirsten Rosenberg conta que antes de ser uma banda, todas elas são muito fãs do “Iron Maiden” e por isso tentam incorporar tantos detalhes e nuances dos shows para  “dar a sensação de um verdadeiro show” dos caras.

Carreira/As belas já abriram shows de diversos artistas de peso como as bandas Kiss, “ Nightwish, Motorhead e outros, sem contrar as  turnês próprias. Para se ter uma ideia, em março deste ano os ingressos para vê-las  em um festival venezuelano se esgotaram. E foi um tempo recorde:  6 mil ingressos em 12 horas.

Foi mais do que o Metallica, que também havia passado pelas ainda terras de Chavez.
Felizes pela primeira viagem ao Brasil, as garotas estão ansiosas para provar a caipirinha. E a baterista Linda McDonald promete muito suor e disposição na turnê brasileira. “Nós trazemos a experiência dos shows de arena para um espaço menor”, diz.

Tarde de autógrafos e show / As meninas chegam a Jundiaí ao meio-dia  e depois, às 15h, participam de  sessão de autógrafos na  loja Caveira Rockwear  (rua Senador Fonseca, 689, Centro).

A performance no palco, claro, é noturna. O show das “donzelas de ferro” (como é o significado do nome da banda inglesa) começa as 21h no Aldeia Bar (Rua do Retiro, 279, Anhangabaú). Os ingressos custam R$ 30.

Para elas, nenhuma outra banda reuniu 5 musicistas por tanto tempo. Esse é o segredo para estarem bem

Banda surgida em 2001 na cidade de Los Angeles se apresenta para o público jundiaiense

Baterista do Mötley Crüe diz que gravar discos é perda de tempo

"É uma perda de tempo gravar um novo disco, pois as pessoas atualmente só conseguem ingerir uma música de cada vez". A frase foi bradada pelo baterista do Mötley Crüe, Tommy Lee, em entrevista concedida ao site especializado em heavy metal Noisecreep. Segundo ele, a única lógica de mercado para as bandas nos dias de hoje é se concentrar em lançar singles e EPs.
"As pessoas ficam nos perguntando quando gravaremos um novo disco. Eu penso, 'sério, para que?'. Ninguém mais oscompra. Para falar a verdade, acho que os dias de fazer álbuns, ao menos para mim, estão terminados", disse.
O músico, que se apresentou no Brasil pela primeira vez no mês passado, afirmou ainda que nem ele ouve mais trabalhos inteiros, seguindo a lógica do público, e que um novo álbum do Mötley só será feito por pressão de seus colegas de grupo. "Se você olhar para as vendas, a maioria das pessoas compra apenas uma canção por vez nos dias de hoje, não discos completos".
Em turnê mundial, a banda de hard rock norte-americana tem feito shows nos quais apresenta na íntegra o disco Dr. Feelgood, de 1989, considerado por muitos como o melhor trabalho do quarteto.

Metallica gravam novo álbum com Lou Reed


O grupo heavy metal norte-americano Metallica  anunciou na quarta-feira que está a gravar um novo álbum e que contou com  a participação do músico Lou Reed.

No site oficial na Internet, a banda de James Hetfield explicou que  nos últimos meses tem andado a gravar em estúdio material para um álbum  em conjunto com o ex-Velvet Underground. 
"Desde que tivemos o prazer de atuar com Lou Reed no 25 aniversário  do Rock and Rocll Hall of Fame, em outubro de 2009, temos andado a pensar  em fazer um álbum em conjunto", disse a banda. 
Os músicos gravaram dez canções, embora não tenham adiantado mais pormenores  sobre a sonoridade. 
Para os Metallica, Lou Reed é "um inovador e um dos mais influentes  compositores, músicos e intérpretes da história do rock", tanto a solo como  com os Velvet Underground, elogiou a banda metal  na mensagem deixada aos  fãs na Internet. 
Os Metallica são uma das mais bem sucedidas bandas heavy metal da atualidade  e têm passado com regularidade pelos palcos portugueses. A última vez que  estiveram em Portugal foi em maio de 2010. 
Da banda, surgida em 1981 em Los Angeles (Califórnia), fazem parte James  Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Dan Beehler: tarde de autógrafos na Galeria do Rock em SP

Os fãs terão a chance de encontrar o lendário ex-baterista e vocalista do Exciter, em SP
Quem quiser um autógrafo, ou tirar uma foto ao lado do grande Dan Beehler, é só comparecer no dia 15 de junho (quarta-feira), às 17h30, na loja Animal Records, na Galeria do Rock/SP.
No dia estará a venda merchandising do show, como camisetas, adesivos, além de material trazido pela própria banda, como CDs e outros ítens! (esse material também estará a venda no show!)
Lembrando que além de Dan Beehler, também integra sua banda o ex-baixista do Exciter, Allan Johnson.
Quem não ainda não comprou ingresso para a apresentação dos caras, ao lado do Hirax, no Carioca Club (Pinheiros/SP), é bom correr, que ainda dá tempo!
O show rola no dia 17 de junho (sexta-feira), às 19h.
Será uma celebração do Metal 80`s, com dois grandes nomes do Speed/Thrash Metal mundial, dividindo o palco.
Dan Beehler volta ao Brasil, após 25 anos. Já o Hirax, será a primeira vez por aqui.
Vai ser a chance para quem não conferiu a apresentação do Exciter ao lado do Venom, em 1986, já que Dan promete muitos clássicos dos álbuns, Heavy Metal Maniac, Violence And Force, Long Live The Loud e Unveiling The Wicked. Imperdivel!

Músicos eruditos ouvem e avaliam metal do Slayer, que toca em SP

A ideia de que vai “chover sangue” nesta quinta-feira (9) em São Paulo é uma metáfora que deixa muito roqueiro da cidade feliz. Para quem não conhece o grupo americano de thrash metal Slayer, entretanto, a frase, referência a um dos maiores clássicos do estilo, fica perdida e pode até assustar - desnecessariamente.
Para metaleiros, Slayer representa uma das maiores referências de som pesado de todos os tempos, com guitarras velozes, vocal rouco e agressivo, baixo e bateria em sincronia perfeita - tudo em alto volume e com muito barulho. São 30 anos de carreira, com mais de dez álbuns lançados e clássicos do thrash metal, que fazem da banda uma das “grandes 4” do estilo, junto a Metallica, Anthrax e Megadeth.
Para essas pessoas, talvez não haja muita novidade ao dizer que a banda volta a se apresentar em São Paulo nesta quinta-feira (9), com a turnê World Painted Blood - elas provavelmente já sabem, e vão ao show.
Para apresentar a banda que compôs “Raining Blood” aos não-iniciados na barulheira agressiva do metal, que deixa tantos fãs em êxtase, o G1 convidou três músicos eruditos para avaliar músicas que fazem parte do repertório que o Slayer apresenta na atual turnê.
O [baterista] é criativo, pois as duas músicas são em compasso binário, muito repetitivo, e o cara consegue fazer coisas diferentes, mudar muito os formatos"
Fabio Zanon
A impressão deles ao ouvir ao som do grupo pela primeira vez é de que há muita “repetição” e “simplicidade”, uma música “primal”, com “caráter hipnótico” e tocada por “músicos muito competentes”.
O maestro Gil Jardim, a maestrina Claudia Feres e o violonista erudito Fabio Zanon deixaram claro que não costumam ouvir heavy metal e que não querem fazer juízo de valor do estilo de música de que outras pessoas gostam, nem disputar que estilo é melhor. A análise deles é propositalmente superficial, simples e distante, mostrando a impressão inicial de pessoas que conhecem música clássica ao escutar a banda pela primeira vez.
Composição de fotos mostra o guitarrista do Slayer, à esquerda, e a maestrina paulistana Claudia Feres, que avaliou duas músicas do grupo a pedido do G1. (Foto: Reprodução)
'Eles gostam de Mi bemol!'
Regente titular e diretora artística da orquestra municipal de Jundiaí, a paulistana Claudia Feres nunca tinha ouvido falar em Slayer até o convite do
 G1. Ela aceitou escutar duas músicas das mais famosas já gravadas pelo grupo: “Seasons in the abyss” e a já mencionada “Raining blood”, e não ficou muito convencida. “Meu mundo é bem distante desse do heavy metal. Não me atrai. Não me faz muito bem.”
Segundo ela, as músicas têm um perfil “muito repetitivo, monotônico". "Rítmica e melodicamente muito pobre”, disse. “A base das duas músicas é muito parecida. Parece que há um cuidado em encontrar essa sonoridade dura e árida, uma sonoridade pesada que traga sentimentos de dor e sofrimento. (Eles gostam de Mi bemol!)”, completou.
Composição de fotos mostra o guitarrista do Slayer, à direita, e o maestro Gil Jardim, que avaliou o grupo a pedido do G1. (Foto: Reprodução)
'Grande batera'
Fabio Zanon contou que já tinha ouvido falar da banda, mas nunca tinha escutado nenhuma das suas músicas. Após ouvir "World painted blood" e "Angel of death", ele fez elogios à bateria do Slayer e à “cozinha”, como costuma-se chamar o casamento sonoro dela com o baixo.
“A bateria é muito interessante. O cara é criativo, pois as duas músicas são em compasso binário, muito repetitivo, e o cara consegue fazer coisas diferentes, mudar muito os formatos. Se não fosse a bateria, o som ia ficar muito primário”, disse. Segundo ele, toda a produção é muito interessante e profissional, mas a sonoridade é “primal, lembrando música ritual, primitiva, com caráter hipnótico”, disse. “Música em compasso binario sempre lembra marcha.”
Segundo Zanon, “World painted blood” usa uma espécie de modo cigano que “é interessante, foge um pouco à expectativa de harmonia padrão que eu esperava nesse gênero e realça o caráter lúgubre da música.”
O violonista erudito fez questão de ressaltar que não é conhecedor do estilo. “Um gênero desses tem de ser julgado dentro de sua própria esfera sócio-cultural. Não dá pra se julgar tomando como parâmetro Beethoven ou com Tom Jobim, é outro departamento”, disse. “Não é que eu não tenha respeito e não admita qualidades musicais, simplesmente não tenho o componente antropológico pra me identificar”, completou.
Jamais se perde de vista a busca por um 'êxtase permanente', seja qual for o tema: a morte, a guerra, o sexo, a droga... Sob esse ponto
de vista, o som é coerente esteticamente"
Gil Jardim
Excentricidade planejada
Para o diretor artístico da Orquestra de Câmara da Universidade de São Paulo e diretor artístico da Philarmonia Brasileira, o maestro Gil Jardim, o Slayer é um grupo muito profissional com ótimos músicos e que faz da personalidade radicalmente excêntrica um negócio competente e bem planejado.
“Poderia definir a música feita pelo Slayer, assim como grande parte do rock, como rudimentar se a compararmos com obras produzidas ao longo da história da música clássica ocidental, ou mesmo com a música popular brasileira ou pelo jazz americano”, disse, em texto enviado a pedido do G1.
“Suas músicas trazem letras elaboradas estritamente dentro da linha que caracteriza o grupo, com temas e expressões escolhidas em busca de ‘objetos de uma realidade pervertida, da obsessão além dos sonhos selvagens...’ Na verdade, jamais se perde de vista a busca por um “êxtase permanente”, seja qual for o tema: a morte, a guerra, o sexo, a droga.... E sob esse ponto de vista, o som que tende a ser sempre eletrizante em sua pulsação, em seus decibéis, é coerente esteticamente”, completou.
“Devemos ter claro que, para manter essa linha de ‘excentricidade infinitamente arrojada’ é necessário trabalhar com planejamento, com acuidade, com sagacidade. É um negócio. Esse é o produto da banda Slayer, construído, bem ensaiado (os músicos são muito bons) e, mais que vendido, comprado pela imensa multidão que os acompanham ‘enlouquecidamente’. Naturalmente, o mise en scène é particular, assim como em cada um dos outros estilos musicais”, disse, defendendo o gosto alheio e alegando ser inútil gerar uma disputa sobre qual estilo é “melhor” de que o outro.
Para quem ficou convencido de que vale conhecer, o Slayer toca às 22h, no Via Funchal, em São Paulo. Os ingressos custam de R$ 150 a R$ 250.
Serviço:
Bilheterias da Via Funchal: R. Funchal, 65 – Funcionamento: diariamente, das 12h00 às 22h00
Informações: 3846-2300Vendas Online: www.viafunchal.com.br
Ingressos para grupos: comercial@viafunchal.com.br

Sepultura conta a sua própria história

Quarteto lança, dia 24 de junho, Kairos, seu 12º disco. Letras retratam carreira do grupo, diz guitarrista

O som do Sepultura sai das fronteiras do país há anos, mas agora atinge também uma das maiores gravadoras de heavy metal do mundo. Kairos, 12º disco do quarteto, chega às lojas do mundo todo no dia 24 de junho pela Nuclear Blast. 

Gravado em fevereiro e março de 2011 nos estúdios Trama, em São Paulo, o CD teve a própria trajetória da banda como fonte de inspiração, segundo o guitarrista Andreas Kisser. 

"O conceito do álbum foi tirado da nossa própria história, dos 26 anos de carreira, mas enfatizando o presente, o que o Sepultura é hoje e por que ainda estamos aqui, apesar de todas as mudanças dentro e fora da banda", escreveu o músico no material de divulgação. 

"As letras falam das nossas famílias, relação com gravadoras e empresários, viagens pelo mundo, shows e tudo que faz parte da história do Sepultura", disse o músico. 

Para cuidar de todo o processo, foi escalado Roy Z, produtor que trabalhou com Judas Priest, Bruce Dickinson e Helloween, entre outros. 

Clima de cinema 

Da mesma forma que mostrou em A-Lex, o CD anterior, o Sepultura se aproxima de algo que se poderia chamar de metal cinematográfico. Kairos soa, em vários momentos, como se ilustrasse a trilha sonora de um filme de ficção científica com o apocalipse como tema. 

"Spectrum", a faixa de abertura, funciona como uma marcha de heavy metal para esperar o mundo acabar. Não há um sentido negativo aqui. É apenas a maneira eficiente como a banda mineira executa sua música, da mesma forma como outras de sua geração - principalmente estrangeiras - fazem ou já fizeram. 

No dia 25 de setembro, o Sepultura se apresenta no Rock in Rio, em noite dedicada ao metal.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

The Agonist: não ligo para titulo de Hottest Chick in Metal Press-Release


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Pode até parecer que o cenário do Heavy Metal está estagnado, sem novidades. Porém, se observarmos com mais atenção podemos perceber que a cada ano presenciamos o surgimento de novas estrelas prontas para brilhar. Este é o caso do The Agonist.
Trazendo uma sonoridade que flerta com o pop e o extremo Death Metal, os canadenses estão dando a cara pra bater com grandes performances e dois CDs bem recebidos pela mídia especializada.
Liderada pela bela vocalista Alissa White-Gluz, Danny Marino (guitarra), Chris Adolph (guitarra), Chris Kells (baixo) e Simon McKay (bateria) estão promovendo o álbum Lullabies For The Dormant Mind, lançado pela gravadora Century Media. A turnê latino-americana começa no México, passa por Colômbia, Chile, Uruguai, Argentina e encerra com três shows pelo Brasil.
A reportagem conversou com a frontwoman Alissa White-Gluz para saber como está a expectativa dos músicos para conhecer os seus obcecados fãs brasileiros, a determinação em buscar uma sonoridade única, discorreu sobre o cenário musical canadense, além de sua ligação com o PETA2, os planos para 2011 e afirma não ligar para o titulo de "Hottest Chicks in Heavy Metal".
Confira a entrevista concedida ao jornalista e critico musical por Costábile Salzano Jr em
http://theultimatepress.blogspot.com
O The Agonist tem três apresentações agendadas para o próximo mês de Junho no Brasil. Dia 12 de Junho, no Carioca Club, em São Paulo; dia 13, no Clube do Tênis, em Catanduva (SP); e dia 15, no Music Hall, em Curitiba.
Serviço The Agonist em SP
Data: 12 de junho (Domingo)
Horário: 19h
Local: Carioca Club
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 2899 - Pinheiros.
Ingressos: Rockland - Galeria do Rock
Internet: Ticket Brasil
Quanto:
R$ 60,00 (Promocional e Estudante)
R$ 100,00 (camarote limitado com direito à conhecer os músicos)
Informações: (11) 7527.4084
Websites:
http://www.darkdimensions.com.br
http://theultimatepress.blogspot.com
Imprensa: (13) 9161.6267

Vocal do Maiden é piloto por não ter dinheiro para comprar avião


De acordo com o site romeno Metal Head, especializado em heavy metal, Bruce Dickinson só se tornou piloto de aviões comerciais para poder comandar suas próprias aeronaves. "Eu nunca quis ter essa profissão. Mas como não sou (o ator) John Travolta (proprietário de um avião), essa seria a única maneira de fazer isso", disse o vocalista do Iron Maiden.

Acre Metal Battle 2011






acre_metalA banda ganhadora vai competir na edição nacional do evento no próximo mês.
A cidade do rock no Acre é Rio Branco, disso não há dúvidas. Então não é de se estranhar que as bandas de heavy metal daqui estejam nos últimos preparativos para a batalha do ano, que será realizada neste sábado no Quadrilhódromo do Tucumã, a partir das 19 horas: o Acre Metal Battle 2011. 
Discórdia, Fire Angel, Metal Live, Silver Cry e Suicide Spree disputam uma vaga para a edição nacional, que será realizada no próximo mês em Varginha (MG). O ganhador vai representar o Brasil no W.O.A Metal Battle durante o festival Wacken Open Air, na cidade de Wacken, na Alemanha. 
Novidades na etapa estadual
Os organizadores ainda preparam o 1° Fórum de Rock & Metal do Acre com a participação de Airton Diniz, editor-chefe da revista Roadie Crew. Modo de produção, o trabalho das bandas, shows, espaços destinados a divulgação do estilo e o papel da mídia especializada são as pautas. O debate vai acontecer na sexta-feira, às 18 horas, no Museu da Borracha e a entrada é gratuita. 
A realização dos eventos é da Amupac, Dream Cry Produções Artísticas, Pé Inchado Rock Productions e Studio 7 com apoio do governo do Acre, prefeitura de Rio Branco e Jasc Imports. Os ingressos para o Acre Metal Battle 2011 serão vendidos a R$ 8 para estudantes e para quem assinar a lista amiga (www.amupac.blogspot.com) e R$ 16 inteiro.
A banda do Acre que disputou as edições nacionais nos últimos três anos foi a Survive. Em 2009 eles ficaram em segundo lugar no Metal Battle Brasil e quase foram escolhidos para representar o Brasil na Alemanha com outras oito bandas de países como a França, Itália, Finlândia, Bélgica e Noruega.