Caros amigos ,venho por modo de este dizer que nosso blog WWW The Metal terá seu fim aqui no dia 11/11/11 pois esta sendo muito trabalhoso manter o blog em atividade.Talvez no mês de janeiro eu retorne com as postagens. Até mesmo porque "Metal never die !!" .
ASS: The Metal.
WWW The Metal
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Centúrias: clipe com cenas de "O Exterminador do Futuro"
O vídeo, feito sem fins lucrativos, está disponível para exibição no youtube:
Sobre o Centúrias, a banda é amplamente influenciada por Judas Priest
Paulo "Paulão" Thomaz - Bateria
Ricardo Ravache - Baixo
Marcos Patriota - Guitarra
Nas palavras do autor do vídeo: "preserve a memória do Heavy Metal Nacional".
Sem Paul Gray, Slipknot toca seu heavy metal no Rock in Rio
No Dia do Metal, uma das bandas mais esperadas deixa o Placo Mundo pronto para p Metallica. De Iowa, o Slipknot traz a sua música para os fãs do heavy metal que estarão na Cidade do Rock neste dia 25 de setembro.
Conhecidos por usarem mascaras assustadoras, o Slipknot raríssimas vezes mostrou o rosto, mas conquistou o público com o segredo de sua identidade.
O primeiro disco veio de forma independente, "Mate. Feed. Kill. Repeat.", chegou em 1996. O álbum de estreia foi lançado três anos depois sucedido pelo "Iowa", em seguida o "Vol. 3 (The Subliminal Verses), e por último "All Hope Is Gone". O mais recente chegou em 2008 e alcançou o primeiro lugar na Billboard 200.
Até o topo das paradas norte-americanas foram quatro discos e também quatro DVDs, um deles, o "Disasterpieces", de 2004, recebeu o título de quádrupla platina nos Estados Unidos.
O mais recente, lançado em 2010, foi gravado em 2009 no download festival com uma plateia de 80 mil pessoas. O disco chegou às lojas um dia após a morte do baixista Paul Gray, em homenagem ao companheiro morto em 25 de agosto de 2010.
Paul Gray foi encontrado em um quarto do hotel Marriott, e morreu vítima de uma overdose. Julgando Paul insubstituível, o grupo não colocou outro músico no lugar. Donnie Steele, ex-guitarrista, assumiu o lugar de Gray e durante a turnê que se seguiu, o uniforme e mascara do músico foram colocados em um cabide no palco.
Mesmo sem Paul Gray o Slipknot seguiu em frente. O sucesso até hoje presente, rendeu ao grupo 14 singles, dois deles, "Before I Forget" e "Psycholsocial", foram vencedores do Grammy de 2006 e 2009, respectivamente.
Além disso, o grupo acumula três discos de platina, um plantina duplo e um ouro. E também três DVDs de platina, e um de quádrupla platina.
Sem o querido baixista, o Slipknot subirá ao Palco Mundo do Rock in Rio com Corey Taylor, Sid Wilson, Joey Jordinson, Donnie Steele, Chris Fehn, James Root, Craig Jones, Shawn Crahan e Mick Thomson.
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Quem for conferir a Expomusic este ano terá a oportunidade de adquirir ingressos para o Stay Heavy Metal Stars 2011. Os ingressos estão disponíveis no estande da Roadie Crew/Stay Heavy.
A edição de 2011 acontece no dia 8 de outubro, sábado, às 22h, no Blackmore Rock Bar em São Paulo.
Além disso, esta quinta edição do evento contará com a participação de músicos de bandas como Angra, Korzus, Ancesttral, Shaman, Stress, Attomica, Threat, Woslom, Carro Bomba, Comando Nuclear, Command6, Chaosfear, Ace4trays, Reviolence, e muitas outras em uma homenagem ao Metal nacional, tocando clássicos das décadas de 80 e 90 nas jams!
Veja abaixo o comercial do evento. Ingressos limitados! Garanta já o seu!
Serviço:
Data: 08 de outubro (sábado) - 22h00
Local: Blackmore Rock Bar (Al. dos Maracatins, 1317 - Moema - São Paulo/SP)
Atrações: Bittencourt Project & Banda Surpresa (grande nome da cena nacional), além de jams históricas em homenagem ao Metal nacional!
Ingressos: R$ 20,00
Pontos de venda antecipada:
Consulado do Rock (Galeria do Rock - R. 24 de Maio, 62 - 1. andar - Tel.: 11-3221-7933)
Blackmore Rock Bar (Al. dos Maracatins, 1317 - Moema - Tel.: 11-5041-9340)
Expomusic 2011 (estande Roadie Crew/Stay Heavy)
Informações:
http://www.stayheavy.com/
Press-release: Stay Heavy
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Almah: confira descrição faixa a faixa do álbum "Motion"
A contagem regressiva começa...
03. Days Of The New: Essa aqui é muito especial! Todos na redação elegeram-na como o grande hit do disco. Até nos surpreendemos por “Days Of The New” não ter sido escolhida para ser o primeiro vídeo clipe dessa nova fase do Almah. Ela começa com bases pesadas, muito groove, e vai certamente remeter o ouvinte mais atento aos bons momentos de bandas como Down e Pantera. E, apenas para completar a observação feita sobre a desenvoltura de Edu Falaschi na música anterior, Paulo Schroeber é outro que certamente se sentiu muito a vontade dentro dos processos de composição e gravação de “Motion”. Pra quem acompanha a carreira do gaúcho, sabe de certo que ele sempre privilegiou o peso em todos os seus trabalhos. Voltando para a estrutura de “Days Of The New”, tente imaginar as influências citadas acima, somadas com inserções de elementos de Stoner, e um dos refrões mais belos que Edu Falaschi já compôs em sua carreira! O resultado não poderia ser outro: Clássico!
04. Bullets On The Altar: “Bullets On The Altar” traz consigo um tema forte e que foi muito bem conduzido pelos seus compositores. Nela, vemos a evolução de Edu Falaschi como letrista, passando agora a abordar assuntos mais próximos do cotidiano das pessoas. A música carrega texturas que se aproximam levemente do Pop, aliadas a um andamento cursivo e que acompanha perfeitamente a narrativa. As melodias foram muito bem construídas, mostrando que a música do Almah privilegia o grupo como um todo, e não apenas esse ou aquele músico. Mais um refrão que fica na memória, além dos solos sempre eficientes de Schroeber e Barbosa.
05. Zombies Dictator: A quinta faixa de “Motion” se caracteriza por ser a junção perfeita do Metalcore estadunidense com o Heavy Metal Tradicional. É nessa música que o Almah apresenta o seu primeiro convidado especial, o vocalista da banda Fúria Inc., Victor Cutrale. E a tal citada miscelânea é revestida por bases intrincadas, diversas variações de tempo, arranjos primorosos do baixista Felipe Andreoli, e um refrão que levará os fãs do Angra ao deleite. Em tempo, e que vale ser ressaltado, é o resultado obtido pelo dueto de Falaschi e Cutrale. Unir dois cantores com estilos tão díspares, dentro de uma mesma música, e estar diante de um resultado tão positivo quanto esse, é realmente animador.
06. Trace Of Trait: “Trace of Trait” não é uma canção rápida. Ela na verdade se vale de altas doses de groove - com destaque para os arranjos precisos do baterista Marcelo Moreira -, peso, e solos eficientes a cargo dos sempre competentes Marcelo Barbosa e Paulo Schroeber. Tudo é muito bem linkado, atrelando-se aí um refrão que é impossível não fixar na memória após algumas poucas audições. Nesse aspecto, Edu Falaschi proporciona um show de interpretação, aliando sua voz marcante ao seu melhor momento como letrista. “Trace of Trait” carrega uma mensagem forte, direta, e que propõe com muita inteligência uma reflexão sobre a existência de aspectos autodestrutivos, que mais parecem estar geneticamente intrínsecos aos seres humanos. De fato, vale muito à pena acompanhar a música com o encarte em mãos.
08. Late Night in ´85: Sim, “Late Night in ´85” é a nova balada do Almah. Mas não se engane, pois ela tem também um direcionamento completamente diferente do que Edu Falaschi está habituado a compor. Essa faixa está mais para os momentos de calmaria de bandas como Pantera e Black Label Society, do que para canções emocionais como “Bleeding Heart”, “All I Am” e “Lease of Life”. O tema aqui tratado é bastante pessoal para o cantor, e é um dos grandes momentos encontrados em “Motion”.
09. Daydream Lucidity: Se ainda estava faltando algo mais experimental em “Motion”, “Daydream Lucidity” veio para sanar esse anseio. A música marca também a participação do vocalista do Shaman, Thiago Bianchi, além de ser evidente uma maior contribuição do baixista Felipe Andreoli em sua construção. Fora o fato de possuir muitas variações dos andamentos e bases voltadas para o Thrash Metal, é muito gratificante poder ouvir dois dos mais influentes vocalistas do Metal brasileiro atuando juntos, dentro de uma conjuntura tão inusitada.
10. When And Why: E não é que o novo álbum do Almah finaliza com uma bela canção acústica, onde o seu direcionamento foi composto voltado para o Country?! Sim, o Almah encerra (ou inicia) a mais ousada fase de sua carreira com uma música conduzida pelo, também violonista, Marcelo Barbosa e pela marcante voz de Edu Falaschi. “When And Why” encerra “Motion”, da mesma forma como ele foi iniciado, agregando traços de ousadia, talento e imprevisibilidade.
O álbum “Motion¨ tem o lançamento no Brasil confirmado para hoje, dia 16 de setembro, através da Laser Company, para logo em seguida ser disponibilizado na Europa e América Latina em 14 de outubro, através da AFM Records e Icarus Records, respectivamente; e Japão em 19 de outubro via Victor JVC.

Judas Priest e Whitesnake dão aula de metal
Um show histórico de duas das maiores bandas de heavy metal da história. Foi assim a apresentação das bandas Judas Priest e Whitesnake, nesta terça, em Belo Horizonte. Diante de um Chevrolet Hall lotado, as duas bandas mostraram que, mesmo sendo veteranas, ainda têm muito o que mostrar para os fãs.
O ginásio ainda enchia quando o espetáculo começou. A banda de David Coverdale subiu ao palco do Chevrolet Hall pontualmente às 21h, para mostrar sucessos como Love ain't no stranger, Here I go again e Is this love, que foram cantadas pelo público.
A qualidade do som ajudava e o Whitesnake aproveitou o show para mostrar também músicas do novo disco, Forevermore, lançado este ano e que foram bem recebidas pelos fãs. Andando de um lado para o outro, dançando e fazendo gestos com o pedestal do microfone, David Coverdale mostrou estar em grande forma. A voz, claro, já não é a mesma do começo da carreira, mas continua com qualidade e precisão.
O Whitesnake encerrou a apresentação ainda com um aperitivo para o show do Deep Purple, que acontece em outubro. A banda tocou Soldier of Fortune e fechou a apresentação com Burn, ambas da época em que David Coverdale estava à frente do Deep Purple.
E foi coberto de suor que o público recebeu o Judas Priest, para o show da turnê Epitath, que marca a despedida do grupo das longas excursões pelo mundo. Os veteranos ingleses, pioneiros no heavy metal, desfiaram novos e antigos sucessos em um show que durou pouco mais de duas horas.
Do palco, raios laser, fogos e um cenário coberto de correntes complementava o espetáculo, enquanto o Judas Priest fazia o público delirar com músicas como Nostradamus, Metal Gods, Judas Rising,
A se lamentar, apenas o fato desta ter sido provavelmente a última chance de ver a banda em Belo Horizonte. Quem foi, saiu de alma lavada, com a maratona sonora que as duas bandas impuseram. E quem não foi, só resta lamentar ter perdido uma verdadeira aula de heavy metal.

sábado, 10 de setembro de 2011
Judas Priest: disco novo sairá no ano que vem
Enquanto o Judas Priest está no meio de uma turnê mundial de despedida – ou algo do gênero – o frontman Rob Halford promete que o grupo não está exatamente se acabando. Na realidade, ele diz, a icônica trupe do heavy metal está a caminho da confecção de seu próximo álbum.
Halford disse à Billboard.com que ele e o guitarrista Glenn Tipton "começaram a compor músicas novas no início desse ano antes de irem para a estrada. Temos umas 12 ou 14 faixas totalmente mapeadas, quatro das quais foram gravadas e mixadas e estão prontinhas... então a boa notícia é que haverá um disco novo em folha do Priest no ano que vem".
Halford acrescentou que o grupo está dando espaço para o novo guitarrista Richie Faulkner, que substituiu o aposentado K.K. Downing na atual Epitaph World Tour, "para que ele se junte a nós e contribua também". Mas ele tem confiança de que isso não vai afetar o conteúdo geral do álbum. "Acho que é justo dizer que esse será mais um grande álbum de heavy metal britânico do Priest com o que vocês mais gostam da banda – os riffs, os vocais gritados, tudo da tradição e herança que tentamos manter de alguma forma em nossa música enquanto seguimos em frente", promete Halford.
Isso com certeza significa que a Epitaph World Tour dificilmente será a última que veremos do Judas Priest e Halforde reconhece que o grupo está "aproveitando todas oportunidades de mostrar aos fãs que esse não é o fim do Judas Priest. Estamos apenas acabando com essas grandes, longas jornadas pelo mundo que adoramos fazer. Mas mesmo assim estamos enfrentando a mortalidade; como cantor de metal ainda sou capaz de fazer a grande maioria das coisas que já fiz... mas eu sou o primeiro a admitir que estou achando tudo muito mais desafiador agora, e eu não quero ter essa síndrome que você fica a meia boca e não faz a performance que gostaria de fazer. Eu fico satisfeito por estamos tendo essa abordagem porque em troca isso dá mais vida à banda. Somos capazes de continuar fazer alguns shows mais selecionados no futuro e tão importante quanto isso, continuar gravando e fazendo novos discos de metal".
Halford acrescenta que um desses projetos futuros ao vivo possam ser um show baseado no álbum conceito de 2008 "Nostradamus." "Esse é um disco muito importante para nósl", disse ele, "Tivemos um aspecto em mente de uma grande visão do que queríamos fazer com o 'Nostradamus' – obviamente tocá-lo na íntegra, o que é totalmente possível – e porque estamos parando com essas turnês intensas podemos focar mais nisso".
Halford acrescenta que a saída de Downing, anunciada em 20 de abril, foi "uma total surpresa", mas ele faz um paralelo com o tempo em que ele próprio esteve fora da banda entre 1992-2003. "O Priest sempre esteve lá", observa Halford. "O Priest nunca se afastou. O propósito é que a banda seja maior que você. A música, o legado e a tradição da banda é maior do que um membro do grupo. Isso é algo importante em que se pensar, sabe?" Ele descreve Faulkner, que estava na banda de Lauren Harris antes de ir para o Priest, com "um talento fenomenal" e "um tremendo impulso e alívio também. Sentimos muitas coisas diferentes, mas o Richie está lá noite após noite arrebentando no palco e mostrando a que veio, como gostamos de dizer".
Após uma volta na Europa no verão (inverno no hemisfério sul), a Epitaph World Tour continuará na América Latina começando em 10 de setembro em São Paulo, Brasil. O trecho norte-americano começa em 12 de outubro em San Antonio, Texas, e termina em 3 de dezembro em Biloxi, Mississipi.
Isso com certeza significa que a Epitaph World Tour dificilmente será a última que veremos do Judas Priest
Halford acrescenta que um desses projetos futuros ao vivo possam ser um show baseado no álbum conceito de 2008 "Nostradamus." "Esse é um disco muito importante para nósl", disse ele, "Tivemos um aspecto em mente de uma grande visão do que queríamos fazer com o 'Nostradamus' – obviamente tocá-lo na íntegra, o que é totalmente possível – e porque estamos parando com essas turnês intensas podemos focar mais nisso".
Halford acrescenta que a saída de Downing, anunciada em 20 de abril, foi "uma total surpresa", mas ele faz um paralelo com o tempo em que ele próprio esteve fora da banda entre 1992-2003. "O Priest sempre esteve lá", observa Halford. "O Priest nunca se afastou. O propósito é que a banda seja maior que você. A música, o legado e a tradição da banda é maior do que um membro do grupo. Isso é algo importante em que se pensar, sabe?" Ele descreve Faulkner, que estava na banda de Lauren Harris antes de ir para o Priest, com "um talento fenomenal" e "um tremendo impulso e alívio também. Sentimos muitas coisas diferentes, mas o Richie está lá noite após noite arrebentando no palco e mostrando a que veio, como gostamos de dizer".
Após uma volta na Europa no verão (inverno no hemisfério sul), a Epitaph World Tour continuará na América Latina começando em 10 de setembro em São Paulo, Brasil. O trecho norte-americano começa em 12 de outubro em San Antonio, Texas, e termina em 3 de dezembro em Biloxi, Mississipi.

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